Diocese de Cametá

HISTÓRICO

Início da Evangelização em Cametá e criação da Prelazia

  Se dá com a chegada dos primeiros missionários, no entanto Cametá é marcada pela influência do catolicismo popular devocional, a devoção aos santos e padroeiros, neste período ainda não existiam as comunidades, cristãs ou CEB’s como são chamadas em outras regiões e outros contextos.

   A presença da Igreja Católica no município de Cametá, marcou muito o contexto local, desde de Frei Cristóvão de Lisboa de São José, são resquícios de uma forte presença do catolicismo nessa região, na história local desta cidade, na Prelazia de Cametá, a circunscrição eclesiástica desde da passagem dos padres Lazaristas por essa terra, teve bastante destaque, foi uma presença muito importante, para os primeiros passos da evangelização em terras cametaenses.

  O processo de mudança iniciado pela Igreja Católica por volta do ano de 1962 a 1965, a partir do Concílio Vaticano II, algumas mudanças foram feitas na igreja, a partir do ano de 1952 aconteceu a criação da Prelazia de Cametá, a qual dá um novo norte a igreja local, com a nomeação do seu primeiro bispo Dom Cornélio Veerman como bispo administrador da então Prelazia de Cametá.

  Cametá e reconhecida cidade em 1848, a paróquia de Cametá, mas antes de desta data já encontrava –se uma igreja local organizada em paróquia, com padres, no qual estes padres atendiam as paróquias de Mocajuba e Baião.

  A criação da Prelazia de Cametá em 1952 é recebida com alegria pelo povo de Cametá, a instalação da nova Prelazia encontra-se registrada no livro tombo, no entanto acontece no dia 09 de março de 1953, na catedral de São João Batista, com a “igreja repleta, onde o povo ouviu a carta do Papa Pio XII criando a Prelazia. Estiveram presentes nesta data o padre Tiago Way, delegado do Bispo de Belém, Dom Mário Villas Boas, administrador diocesano da nova Prelazia. O vigário de Cametá, Pe. Cornélio Veerman, este mesmo foi nomeado vigário geral.

  Cametá, por ser sede da então Prelazia teve um papel importante na sua organização, mas também teve grandes benefícios e desafios, foram na paróquia São João Batista que surgiram as primeiras CCs. Aqui formaram as primeiras equipes de catequese, pastoral da saúde, círculo bíblicos. Cursos de formação promovidos pela Prelazia, esses cursos e projetos foram de extrema importância para as paróquias, cuja interesse e participação das pessoas foi de grande valia.

  Assim se fez o pedido de Dom Mario Miranda de Vilas Boas, arcebispo de Belém do Pará, que ardentemente suplicou a esta Sede Romana que fosse desmembrada de sua arquidiocese, Cametá cujos limites se estendem a grandes distancias e onde vivem os fiéis cristãos dignos de reconhecimento pela religião e humanidade, aquela parte encomendada aos membros da Congregação da Missão e que fosse erigida numa Prelazia “nullius” por encontrar-se muito distante da sede metropolitana.    

A caminhada Pastoral da Paróquia Hoje

O trabalho de Padres e Irmãs e Leigos presentes nesta região

  Atualmente, a paróquia São João Batista conta com uma boa organização, graças ao empenho e esforço de muitos padres e religiosos que por aqui passaram, doando um pouquinho de si para organizar esta estrutura paroquial, aqui podemos mencionar Pe. José Coutinho Favacho, Leônidas, Pe. Geraldo Paridaen e padres mais recentes, as irmãs vicentinas que tiveram um papel fundamental na questão do trabalho com a educação, saúde, mas também se preocuparam muito com a evangelização nestas terras e aguas do Baixo Tocantins, levando a catequese aos lugares distantes desta difícil geografia. Podemos ressaltar a importância de muitos leigos, que se dedicaram ao trabalho e serviço pastoral.

Padres que atuaram na paróquia São João Batista

   A paroquia São João Batista ficou sob a responsabilidade dos padres Lazaristas no primeiro momento, padres da Congregação da Missão até o ano de 1995. Com a doença e volta do último pároco para Portugal, Pe. Leônidas de Oliveira Marinho, a Paróquia foi entregue aos padres diocesanos, tendo como pároco o Pe. José Geraldo de Melo, que foi empossado no dia 03 de setembro de 1995, trabalharam na paróquia São João Batista Padre Manoel Crispim (1995e 1996), Nêmio de Oliveira (1997 a 1998), Silvio Teixeira (2000), José Maria, Pe. Sandro Giovane, Pe. Raimundo Nonato Rodrigues Martins, Pe. Edmilson Furtado Alves, Pe. Joelson Júnior, Atualmente como pároco da mesma Pe. Raimundo Nonato Corrêa.

Devoção aos santos e padroeiros

  A história do catolicismo em Cametá se dá a partir do início da colonização nessas terras e águas do Baixo Tocantins, no entanto é datado de 1625, com a chegada dos primeiros portugueses. Há registros de ter tido a presença de frades capuchinhos de Santo Antônio nesta terra, já no ano de 1617, estes frades podem ter vindos de Belém, ainda recém fundada, ou vindos de São Luiz.

  No ano de 1759, se deu a construção da igreja Catedral de São João Batista, e essa construção é atribuída aos padres mercedários, a sua conclusão se dá no ano de 1775, esta igreja foi projetada pelo arquiteto italiano Antônio José Landi, no entanto o arquiteto que planejou a planta original da igreja não pode chegar a tempo em Cametá para acompanhar a execução dos trabalhos de construção desta Catedral de São João Batista.

  A festa de São João Batista é uma festa tradicional no município de Cametá, pois O santo é o padroeiro da Paróquia e do município, há outras devoções bem tradicionais em Cametá, podemos citar a devoção á São Benedito, Santa Rita de Cássia, Nossa Senhora das Mercês e Nossa Senhora do Perpetuo Socorro dentre outros padroeiros das diversas paróquias contidas na Diocese de Cametá.

 Já no ano de 1969, encontramos diversos contrastes diante desse catolicismo popular devocional, as irmandades deixaram de ser irmandades e se tornaram Comunidades Cristas, seguindo um novo modelo de evangelização mais voltado para a teologia da libertação. O catolicismo popular devocional é essencialmente praticado pelos leigos, em Cametá chegou-se ao tempo em que se torna perceptível a disparidade entre a as antigas irmandades e as Comunidades Cristãs, existiam ainda uma divisão de classe- irmandade dos negros e irmandade dos brancos, onde ambos poderiam expressar a sua devoção ao santo padroeiro.

As Comunidade Cristãs na Prelazia de Cametá

  É datado de 1969 o surgimento das primeiras comunidades Cristãs na Prelazia de Cametá, no entanto muitas dessas comunidades surgem através das antigas irmandades, em um contexto anterior aos anos 60 ainda não existiam as C.c.s na Prelazia de Cametá e sim um catolicismo popular e devocional, perpassado de geração em geração através dessas antigas confrarias de santos e padroeiros. Com a implementação das Comunidades Cristãs pode se implantar o Culto Dominical em muitas capelas e paroquias, onde havia leitura do evangelho, oração e cânticos.

  Neste mesmo contexto já existem algumas paroquias que é o caso da Paróquia São João Batista-Cametá, Santo Antônio de Pádua de Baião, Nossa Senhora da Conceição Mocajuba, Sant’Ana no município de Igarapé-Miri, foram as primeiras paroquias fundadas na Prelazia de Cametá. Pouco a pouco essas antigas irmandades vão dando espaço para as comunidades cristãs, essas comunidades surgem nesta difícil conjuntura política e social em que o Brasil se encontra, anos de chumbo, período de ditadura militar, em que passa nosso país.

Mas qual seria a finalidade das comunidades ou de Comunidades Cristãs? Seria a educação do senso comunitário dos batizados, e que os mesmos compreendessem melhor as exigências do seu batismo, In.(FRENCKEN, Geraldo). No processo de criação das C.C’s, segundo (MOURA, Maria Ilma Alves),  duas equipes foram fundamentais para esse processo na Prelazia de Cametá: A Equipe central, esta equipe era responsável pelo plano de pastoral das comunidades, aqui nesse sentido comunidade Igreja espaço este onde as pessoas se reúnem para celebrar, mas a partir dessas reuniões surtiam os resultados positivos das C.cs,  houve a necessidade em implantar o culto Dominical em todas essas Comunidades.

Criação das Primeiras Paroquias na Prelazia de Cametá

  As primeiras paroquias fundadas na prelazia de Cametá foram, Paroquia São João Batista em Cametá, tem como padroeiro São João Batista, o santo foi trazido para a cidade por algumas famílias de Portugueses que aqui chegaram, dizem algumas pessoas mais antigas de nossa cidade que o culto e devoção ao santo padroeiro começa logo após a chegada de algumas famílias portuguesas na cidade, Cametá é marcada por essa forte presença e influência de vários povos, muitos outros passaram, Holandeses, Franceses, Italianos, Português.

  Os Padres que atuavam na Paróquia de Cametá tiveram muitas dificuldades para realizarem os trabalhos pastorais nestas paroquias e nas demais paroquias já existentes, que é o caso de Baião, Mocajuba e Igarapé Miri, no entanto Cametá era residência fixa dos padres que por aqui estavam, porque já tinha uma estrutura, uma casa paroquial, os padres faziam as visitas nas paroquias e retornavam para Cametá, assim que podiam, assim que terminavam as suas obrigações.

  Mesmo sendo a paróquia mais antiga os padres que estavam trabalhando em Cametá tinham dificuldades quanto aos trabalhos pastorais, eram poucos padres. Muitas ordens e congregações passaram por Cametá, padres Lazaristas da Holanda, Frades Capuchinhos, etc.

  Paroquia de Santo Antônio de Pádua Baião, data-se de 1758, no tempo em que Dom Miguel de Bulhões, então bispo do Pará, teve como vigário Pe. Francisco Martins e Pontes, mais ou menos em 1833, está paroquia conta com uma grande extensão de territorial, chegando a abranger o município de Itupiranga, hoje pertencente a Diocese de Marabá, passando pelo município de Alcobaça, atualmente cidade de Tucuruí, no entanto trata-se de uma paroquia com uma grande extensão territorial.

  A veneração ao santo padroeiro da cidade de Baião, vem das primeiras famílias portuguesas que vieram para o Tocantins, está família de Antônio Baião, então a devoção provém daí desta família, padres Lazaristas da Congregação da Missão trabalharam na paróquia de Baião nos anos de 1939 a 1991, logo mais tarde a paróquia de Baião é entregue aos padres diocesanos, Pe. José Geraldo de assumiu como pároco diocesano.

  Paroquia de Sant’Ana Igarapé-Miri, as devoções a Sant’Ana provem de Portugal, em 1704, com a vinda Antônio Gonçalves de Oliveira e sua filha, Ana Gonçalves de 8 anos de idade, a menina tinha a Santa como madrinha, ao qual essa imagem tinha sido adquirida na cidade de Lisboa Portugal, a devoção aos santos e padroeiros em tempos mais antigos se dá dessa maneira, uma devoção mais típica de décadas passadas muito antes das comunidades cristãs, os devotos eram afilhados dos santos e tinham também os donos e festeiros dos santos.

  Hoje na história do tempo presente podemos dizer que esse tipo de devoção, se dá de outra forma, essa questão de ser afilhado do santo é mais voltada para um pensamento das antigas irmandades, já com a implantação das comunidades cristãs em 1969 na Prelazia de Cametá essas devoções passam a ter características diferentes, deixando esse modo mais peculiar das antigas irmandades e confrarias de santos.

  Breve histórico sobre a paroquia de Mocajuba, a festividade de Nossa Senhora da Conceição, era conhecida como Nossa Senhora do Tauaré, conhecida na época por esse nome por conta da localização da igreja onde aconteciam as celebrações em honra a Nossa Senhora da Conceição, esta mesma paróquia foi fundada no ano 1853 no dia 08 de dezembro, tendo como principal fundador o bispo diocesano do Grão-Pará, Dom Afonso de Moraes Torres, estando este em visita pastoral realizou a fundação.

  A paroquia de Mocajuba teve a presença de padres Lazaristas, da Congregação da Missão, Pe. Fernando Van Dijk e Pe. Thiago van Rijn, esses eram padres da Paróquia São João Batista, atendendo e ajudando nos trabalhos pastorais desta paroquia de Mocajuba, outros padres também contribuíram nos trabalhos pastorais por lá; Pe. Geraldo Pater, Pe. Pedro Hermans e o Pe. Cornélio Weerman, algumas irmãs de caridade também trabalharam em Mocajuba, Irmã Helena Marillac, foi a primeira a visitar esta paroquia. As irmãs fundaram um colégio no ano de 1949, pelo apoio de Mons. Cornélio Weerman, esse colégio tinha um motivo principal a implantação da catequese, saúde e a educação, o trabalho consistia em educar e instruir os jovens e as crianças, organizar a catequese e socorrer os doentes.

  Nessa época as missas eram celebradas em latim em 1964 foi autorizado aos padres que celebrassem as missas em Português, que os mesmos sacerdotes celebrassem de frente para a assembleia, pois era desse modo que a Santa Missa era conduzida, desde 1967 a 1972, as irmãs unidas à linha de evangelização da Prelazia de Cametá, iniciaram os movimentos de bairros, dando os primeiros passos para a criação das futuras comunidades na cidade.

  Carapajó nos anos 60 a 1999 teve a presença de padres residentes como Pe. Paulo Pe. Assis e Pe. João Bonekamp e Pe. João, a área de Carapajó já era chamada de paróquia Nossa Senhora do Carmo, era integrada a paróquia São João Batista, hoje a área pastoral de Carapajó tornou-se paróquia.

  É de extrema valia para a sociedade e para o povo em geral, conhecer a história das Comunidades Cristãs, pois somente através de dados mais apurados poderemos compreender melhor como se dá esse processo de formação e organização, dentro de um determinado espaço em que se compreende uma Prelazia ou uma Diocese. 

De Prelazia de Cametá, a dignidade de Diocese de Cametá

   Na manhã do dia 6 de fevereiro do ano de 2013, os cametaenses em geral receberam uma boa notícia, o Papa Bento XVI anuncia que a Prelazia de Cametá será elevada a dignidade de Diocese de Cametá.

   A Prelazia de Cametá foi criada no ano de 1952 e instalada em 09 e março de 1953, quando foi lida a carta do Papa pio XII, a mesma foi desmembrada de Belém em 29 de novembro de 1952 e entregue aos cuidados dos padres da congregação da missão.

   A cidade de Cametá conta com uma população estimada de 136.100 habitantes, e com cerca de 3.081,367 quilômetros quadrados, a Diocese de Cametá está dividida em duas regiões, são elas região Transamazônica e Tocantina.

  • Região Tocantina: compreende as paróquias de São João Batista Cametá, Santa Maria Cametá, Paróquia de Nossa Senhora da Assunção Oeiras do Pará, Imaculada Conceição Limoeiro do Ajuru, Nossa Senhora do Carmo e São Benedito Carapajó, Sant’Ana Igarapé Miri, Nossa Senhora de Nazaré Via Maiauatá, Nossa Senhora do Carmo Vila do Carmo, Nossa Senhora da Conceição Mocajuba, e Santo Antônio de Pádua Baião.

  •  Região Transamazônica: Paroquia São Francisco de Assis Novo Repartimento, São José de Maracajá, Nossa Senhora Aparecida Rio Gelado, Cristo Rei Pacajá, São José Tucuruí, Santa Rita de Cássia Vila Permanente Tucuruí, Sagrado Coração de Jesus Tucuruí, Menino Jesus Tucuruí e São Sebastião Breu Branco.

   O ano de 2013, é considerado um ano muito importe e fundamental para a Igreja Católica em Cametá, por volta das 12hs do dia 04 de maio no porto da balsa de Cametá, o povo se fazia presente para receber o Núncio Apostólico, este e os demais bispos e padres foram recebidos e recepcionados por São João Batista Padroeiro de Nossa cidade.

   Neste mesmo dia ocorrerá uma solenidade no Instituto Nossa Senhora Auxiliadora (INSA), solenidade está com a presença de várias autoridades locais, onde as mesmas poderão expressar sua alegria e gratidão por essa importante festa em que vivera nossa cidade neste dia. Pois na data de 05 de maio do corrente ano, a então Prelazia de Cametá foi elevada a dignidade de Diocese de Cametá.

   Na manhã do dia 5 de maio do ano de 2013, Cametá se tornou-se sede da nova Diocese, a alegria se fazia presente em cada cametaense católico que ali se encontrava, naquele rito de elevação, que acontecera logo após a leitura da Bula “Sinentibus Rerum” feita pelo Monsenhor José Maria Chaves, vigário geral da Prelazia de Cametá, e assim se fez o representante de sua Santidade o Papa Francisco, o Sr. Núncio Apostólico Dom Giovanni D’anielo, enfim proclamou a elevação da Prelazia de Cametá à dignidade de Diocese de Cametá.

   A qual foi confiada aos cuidados de Dom Jesus Maria Cizaurre Berdonces OAR, como 1º Bispo diocesano de Cametá, a Diocese de Cametá conta com um número sugestivo de padres diocesanos estes pertencentes a Diocese de Cametá, contamos ainda com o trabalho dos padres Lazaristas da congregação da missão, que atuam nos trabalhos pastorais em algumas paróquias da Diocese, também é importante ressaltar o trabalho dos diáconos permanentes, que nos ajudam com os trabalhos nestas duas Regiões, Transamazônica e Tocantina.

   Dom Jesus nos fez lembrar em sua homilia da tamanha importância desta Diocese que agora deixa de ser Prelazia, e o significado para a Igreja local de Cametá pois agora a mesma já está mais madura, depois desses quase 60 anos de Prelazia de Cametá, “A Prelazia tem um trabalho de destaque com as comunidades Cristãs e já incentivou muitos trabalhos vocacionais ao qual iremos dar continuidade”.

   Este foi um acontecimento belo e esplendoroso vivido por cada um de nós fies Cametaenses, Cametá nunca mais esquecerá deste dia 05 de maio de 2014, data esta que marca a importância desta igreja loca nestas terras e aguas do Baixo Tocantins.

OBJETIVO GERAL DA DIOCESE DE CAMETÁ

Evangelizar o povo de Deus na Diocese de Cametá, respeitando suas diferentes culturas e realidades, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres e marginalizados, sendo uma Igreja Sinodal, toda ministerial, constituída por comunidades eclesiais missionárias, a serviço da vida, iluminada pela Palavra de Deus e alimentada pela Eucaristia, construindo uma sociedade justa e solidária, na realidade amazônica que respeite e defenda a nossa casa comum, a caminho do Reino Definitivo.

PRIORIDADES (2022-2027)

1. PALAVRA (CC ouvinte e Praticante da Palavra)- A Diocese de Cametá, lugar de formação e animação bíblica da vida e da pastoral, priorizando os círculos bíblicos e a iniciação à vida cristã;

2. PÃO (CC Celebrante e Contemplativa) – A Diocese de Cametá trabalhando a dimensão orante: liturgia e espiritualidade. Entender, absorver e deixar-se ser absolvidos por uma espiritualidade da escuta, por uma liturgia inculturada (QA n. 81-84);

3. CARIDADE (CC Servidora e Defensora da vida) – A Diocese de Cametá a serviço da vida plena para todos (as). Manter vivo o exercício do cuidado com a natureza, com os territórios e os que neles habitam, comprometendo-se com a justiça, especialmente em meio aos mais empobrecidos;

4. AÇÃO MISSIONÁRIA (CC Discípula Missionária) – A Diocese de Cametá como comunidade eclesial missionária, trabalhando os fiéis para a conscientização missionária do dízimo, a implementação dos Conselhos Missionários e a evangelização da juventude.